(Fac. Albert Einstein - Medicina 2016)
"No Brasil o fenômeno metropolitano chega ao seu ápice a partir da década de 1960, quando o processo de urbanização alcança novo patamar, baseado no aumento das cidades milionárias (...)"
(Milton Santos. A urbanização brasileira. São Paulo: Editora Hucitec, 1996. p. 66/67)
Considerando o momento que vivemos pode-se dizer que o fenômeno metropolitano no Brasil
ampliou-se de modo a existirem hoje no país duas metrópoles, fora São Paulo e Rio de Janeiro, que ultrapassaram a cifra de três milhões de habitantes.
ainda é intenso, possui escala nacional e está inclusive interiorizado, marcado por forte dinamismo econômico, mas também por contrastes sociais importantes.
permaneceu vigoroso, mas sem os recursos modernos de telecomunicações, de modo que muitas metrópoles não conseguem exercer influência regional importante.
manteve-se circunscrito às regiões mais industrializadas do país, especialmente no Sudeste; noutras regiões, pode-se falar apenas em crescimento de cidades médias.